Política

Pacheco:“Os amapaenses são tão brasileiros quanto os fluminenses que exploram petróleo”

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu, nesta quarta-feira (24), o licenciamento para a perfuração de um poço no Amapá. O pedido havia foi negado pelo Ibama e motivou uma queda de braço interna no governo Lula com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

“Eu considero que nós temos riquezas nacionais que devem ser exploradas com responsabilidade. O petróleo é explorado no Rio de Janeiro e em tantos outros Estados Brasileiros, e eu quero crer que o Amapá tem o mesmo direito dessa exploração, obviamente adotando todos os procedimentos necessários para isso”, disse o senador em entrevista ao porta UOL, nesta quarta-feira (24).

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“Os amapaenses são tão brasileiros quanto os fluminenses que exploram petróleo na Bacia de Campos, quanto os mineiros que exploram minério de ferro, ouro, lítio e nióbio em Minas Gerais. Eles têm também esse direito, obviamente com responsabilidade”, defendeu Pacheco.

Presidente do Senado acredita que a exploração do “novo pré-sal” deve ser feita de forma que concilie com o combate à fome e a geração de empregos.

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A Petrobras informou, nesta quarta-feira (24), que vai fazer um pedido para que Ibama reconsidere o indeferimento de licença ambiental para perfuração de poço na Foz do Rio Amazonas. O documento deve ser protocolado ainda esta semana, de acordo com a estatal.

A empresa alega que atendeu a todos os requisitos previstos na legislação para a perfuração do poço exploratório do bloco FZ-M-059, localizado na costa do Amapá, em águas profundas. Segundo a Petrobras, todas as exigências técnicas exigidas pelo Ibama também foram cumpridas. 

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