Política

Assessor de Dilma no Brics já defendeu pena de morte para quem discorda do socialismo

Foto: Reprodução/Redes sociais

O professor de economia Elias Jabbour defendeu, durante entrevista ao podcast “Inteligência Ltda” no ano passado, a pena de morte para quem discorda do socialismo. O programa é do humorista Rogério Vilela.

Recentemente, Jabbour se afastou da UERJ para assessorar a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) na presidência do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), do Brics.

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Jabbourdisse que a pena de morte deve ser aplicada àqueles que estiverem “a serviço de potências estrangeiras”.

O professor afirmou também que Estados revolucionários não devem permitir “subversão ao sistema”, porque podem ver a experiência socialista “ir para o buraco”.

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“Então vamos matar a galera?”, perguntou Vilela para o professor. “Não é matar a galera”, respondeu Jabbour. “É aplicar a lei, maluco. É pena de morte”.

Jabbour ainda disse que defende a pena de morte de dissidentes do socialismo porque apenas os pobres morrem no capitalismo.

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“Mas os pobres não morreram no socialismo?”, interpelou Vilela no podcast.

“Tudo bem, mas eram pobres a serviço de uma potência estrangeira.” Vilela rebateu: “Nesse caso, é justificado?”.

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“Acho que sim. Sou favorável a isso”, respondeu Jabbour.

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