Política

Abraham Weintraub é punido pela Comissão de Ética da Presidência por criticar Paulo Freire

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

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Na segunda-feira (03), a Comissão de Ética Pública da Presidência puniu o ex-ministro da Educação (MEC), Abraham Weintraub, com “censura ética” por “ofensa à imagem de Paulo Freire” e “ataques às autoridades e às instituições de ensino superior”.

A “censura ética” aplicada pelo governo é uma repreensão de caráter político, prevista no Código de Conduta da Alta Administração Federal em casos de violação dos padrões de conduta previstos para servidores federais.

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Quando uma pessoa não está mais no serviço público, o ato não tem outras consequências além do registro da punição.

Weintraub passou a ser investigado após a divulgação de imagens de reunião ministerial de abril de 2020, quando o ex-ministro da Educação, ao falar da corrupção em Brasília, disse que mandaria “vagabundos para a cadeia, começando no STF”.

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No processo de Weintraub, foram incluídas outras afirmações, como chamar de “balbúrdia” a ação da militância de esquerda nas universidades federais e “ofensas” a Paulo Freire.

“Após almoçar, olhando pela janela, vejo a lápide da educação em frente ao MEC e penso: achava impossível, mas Paulo Freire visto do alto é ainda mais feio. Ao menos o MEC já está decorado para o Halloween (dia das bruxas). Tragam as crianças para se divertirem com um bom susto!”, escreveu Weintraub no Twitter, em outubro de 2019.

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