Política

CPI: Aldo Rebelo diz que ONGs são Estado paralelo governando a Amazônia

Foto: Pedro França/Agência Senado

Na terça-feira (11), o ex-ministro Aldo Rebelo participou como convidado da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga as atividades das ONGs na Amazônia. “Me surpreende negativamente a situação que eu percebi. A Amazônia hoje, principalmente a profunda, é a área do nosso país onde convivem três Estados paralelos”, disse Rebelo.

“O primeiro Estado é o oficial, das prefeituras, das agências e órgãos do governo. Um estado anêmico, deficitário em tudo. O segundo é Estado paralelo do narcotráfico que está dominando tudo. Eles têm poder social e econômico. […] Há cidades em que o prefeito já não é mais o maior empregador. Perdeu para narcotráfico. Há cidades em que toda a semana temos notícias de jovens trucidados nas chacinas. Parecem cidades em guerra”, disse Aldo.

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“Essas ONGs são apenas um instrumento, os interesses que elas representam estão lá fora. Se alguém perguntar se isso não é teoria da conspiração, a história da Amazônia é de conspiração, a Amazônia é cobiçada antes de ser conhecida”, disse o ex-ministro.

“Estado paralelo governando a Amazônia de fato, com auxílio do Estado brasileiro”. “As Ongs governam a Amazônia com auxílio do Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente], no MP [Ministério Público], da Funai [Fundação Nacional dos Povos Indígenas], do Ministério [dos Povos Indígenas] recém-criado”, disse o ex-ministro.

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Aldo Rabelo já exerceu importantes cargos e tem conhecimento e experiência em questões relacionadas ao meio ambiente, além de ter sido relator do Código Florestal. 

A CPI das ONGs foi instalada em 14 de junho e tem como presidente o senador Plínio Valério (PSDB-AM), autor do requerimento para criação da comissão. O relator é o senador Marcio Bittar.

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