Política

CGU afirma que não cabe ‘revisão ampla e irrestrita’ de acordos de leniência de empreiteiras envolvidas no Petrolão

Foto: Dorivan Marinho/SCO/STF

Em parecer enviado ao STF, a Controladoria-Geral da União (CGU) afirmou que “não se mostra cabível uma revisão ampla e irrestrita dos acordos de leniência” fechados por empreiteiras envolvidas no Petrolão.

De acordo com a CGU, uma eventual decisão do STF no sentido de revisar os acertos via processo judicial pode ter impacto em acordos que ainda estão em execução.

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Nestes sete procedimentos, a União tem a receber mais de R$ 8,2 bilhões de reais.

Além disso, de acordo com a CGU, uma definição do caso pelo Judiciário também pode levar a demandas para devolver o valor já pago: mais de R$ 3,2 bilhões.

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A nota técnica foi enviada ao STF no âmbito de uma ação que discute a validade dos acordos de leniência.

A ação busca suspender multas e repactuar os procedimentos fechados entre as empresas e a Administração Pública.

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O relator do caso é o ministro André Mendonça, que já decidiu levar o pedido de suspensão para análise do plenário do STF.

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