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Na quinta-feira (24), o ex-ajudante de ordens tenente-coronel Mauro Cid compareceu fardado à “CPI dos Atos Antidemocráticos, na Câmara Legislativa do DF, e decidiu permanecer em silêncio diante dos questionamentos.
A convocação de Cid tinha como objetivo a prestação de esclarecimentos sobre os atos de 8 de Janeiro e a tentativa de invasão à sede da PF em Brasília por conta da prisão do cacique Serere Xavante.
Após uma declaração inicial de cerca de 4 minutos na qual descreveu as funções da ajudância de ordens, Mauro Cid comunicou que exerceria seu direito de permanecer em silêncio.