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A CPMI do 8 de Janeiro ouve nesta terça-feira (03) o depoimento de Argino Bedin, empresário do agronegócio suspeito de financiar os atos do começo do ano contra as sedes dos Três Poderes.
De acordo com a decisão de Dias Toffoli, do STF, Argino Bedin poderá ficar em silêncio durante o depoimento.
O empresário teve as contas bloqueadas por determinação do ministro do STF, Alexandre de Moraes, no fim de 2022, por suspeita de financiar atos do tipo, como os bloqueios e paralisações de estradas em manifestação contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A convocação de Bedin foi aprovada em 13 de junho na CPMI. Os requerimentos são da relatora Eliziane Gama (PSD-MA) e do deputado federal Carlos Veras (PT-PE).
No pedido, Veras afirma que o empresário é um latifundiário conhecido no Mato Grosso como “pai da soja”.
Segundo o deputado, Bedin é sócio de pelo menos 9 empresas.