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Nesta quinta-feira (07), o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania criou o programa “Fortalecimento das Casas de Acolhimento LGBTQIA+”, que vai oferecer abrigo provisório às pessoas de diferentes orientações sexuais.
O projeto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU). O público-alvo são: pessoas com idade de 18 a 65 anos; e em situação ou iminência de rompimento dos vínculos familiares em razão de sua identidade de gênero, orientação sexual ou características sexuais.
As “casas de acolhimento” darão prioridade para pessoas que também sofram ou sejam prejudicadas por questões de raça e etnia, território, classe, gênero, idade, religiosidade e deficiência.
O programa aos LBGTQIA+ vai oferecer somente acolhimento provisório, não moradia ou de residência permanente.