Política

Tony Garcia diz que Moro será preso após investigação do STF: ‘Torturador nato’

Foto: Reprodução/Brasil 247

O ex-deputado Tony Garcia comemorou nesta segunda-feira (15) a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, de abrir um inquérito contra o senador e ex-juiz Sergio Moro e procuradores da Lava Jato para apurar supostas fraudes em sua delação.

De acordo com a acusação de Garcia, a delação feita por Moro com ele previa que o empresário funcionasse como uma espécie de “grampo ambulante” para obter provas contra integrantes do Judiciário e do Tribunal de Contas, entre outras autoridades com foro de prerrogativa de função que estavam fora da alçada da Justiça Federal.

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Em entrevista à TV 247, Tony Garcia desafiou Moro a provar que suas alegações são fantasiosas.

De acordo com ele, todo o processo de “instrumentalização” de sua pessoa para os interesses da Lava Jato foi assinado por Moro, e isso está presente nos autos dos processos. 

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Garcia ainda disse que a juíza Gabriela Hardt também deve ser punida fortemente por seus supostos “abusos”, já que, em 2019, ela ‘engavetou e botou tudo sob sigilo, debochando’ da situação. 

O delator ainda agradeceu ao juiz afastado Eduardo Appio por conseguir remeter seu caso ao STF. ‘ Appio foi fundamental para passar a história do país a limpo’, disse Garcia. 

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O empresário também acusou Moro de suprimir provas do caso da ‘festa da cueca’, uma supostas confraternização de autoridades com prostitutas em um hotel de luxo que teria sido utilizada como “forma de extorsão”. 

‘Quando as autoridades tiverem acesso a essas provas que o Moro suprimia, eles serão presos. Não existe prescrição, porque ele esteve me pressionando até 2018. É um torturador nato, contumaz, justiceiro, que vai atrás de inimigos dele’, afirmou Garcia na entrevista. 

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‘Tudo estava sob um ‘sigilo eterno’. Cadê isso? Isso tem que estar em algum lugar, scaso contrário ele suprimiu prova, o que é outro crime… Mas isso tem que estar nos autos’, prosseguiu ele, comparando o sigilo a uma ‘caixa-preta’, disse o delator.

‘Caso as provas não estiverem presentes, quem as suprimiu foi Moro’, afirmou Garcia ao portal de esquerda.

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