Política

“Abin Paralela”: PF cita como prova contra Carlos Bolsonaro mensagem de WhatsApp de assessora para Ramagem

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

A Polícia Federal (PF) citou como prova da atuação de Carlos Bolsonaro (Republicanos) na suposta “Abin Paralela” uma mensagem de WhatsApp em que uma assessora do vereador supostamente pede para Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin durante o Governo Bolsonaro, informações sobre investigações.

Na mensagem, a assessora Luciana Almeida diz: “Bom diaaaa Tudo bem? Estou precisando muito de uma ajuda”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Depois, ela envia outra mensagem para Ramagem com referência a um inquérito. “Delegada PF. Dra. Isabella Muniz Ferreira – Delegacia da PF Inquéritos Especiais Inquéritos: 73.630 / 73.637 (Envolvendo PR e 3 filhos)”.

“A solicitação da ‘ajuda’ se referia a investigações que envolveriam filhos do então presidente da República e deste mesmo. A autoridade representante enxerga no episódio o recurso do que chama de núcleo político do grupo ao dr. Ramagem, para obtenção de informações sigilosas e/ou ações ainda não totalmente esclarecidas”, diz trecho da manifestação da PGR sobre o pedido de busca da PF contra Carlos.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Para a PF, a busca contra Carlos e sua assessora era necessária para “identificar os reais responsáveis pelo desvirtuamento da Abin”.

Ainda de acordo com o pedido da PF, a solicitação de ajuda da assessora de Carlos Bolsonaro “relacionada à Inquérito Policial Federal em andamento em unidades sensíveis da Polícia Federal indica que o núcleo político possivelmente se valia do delegado Alexandre Ramagem para obtenção de informações sigilosas e/ou ações ainda não totalmente esclarecidas”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

No pedido ao STF, a PF também cita outra passagem em que Ramagem teria atuado para favorecer a família Bolsonaro na Abin.

De acordo com trecho da decisão de Moraes, em fevereiro de 2020, O então diretor da Abin teria imprimido um relatório com “informações de inquéritos eleitorais em curso na Polícia Federal que listavam políticos do Rio de Janeiro”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

CONFIRA A MENSAGEM:

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile