Política

Saiba como PT atua para impedir ato de Bolsonaro na Avenida Paulista em 25 de Fevereiro

O Partido dos Trabalhadores (PT) protocolou uma representação no Ministério Público Eleitoral (MPE) de São Paulo pedindo a investigação do ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para a Avenida Paulista no próximo domingo (25). O partido teme que o evento possa se transformar em um novo 8 de Janeiro, “com ataques ao Estado Democrático de Direito”. (Confira no final do texto a íntegra do documento).

No documento apresentado na segunda-feira (19), o PT argumenta que o histórico de Bolsonaro “corrobora” para a possibilidade de “crimes contra a democracia”. A sigla cita como exemplos os atos golpistas de 8 de Janeiro em Brasília e as constantes críticas do ex-presidente ao sistema eleitoral brasileiro.

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O PT também pede que o MPE investigue a possibilidade de propaganda eleitoral antecipada e financiamento irregular do ato. A sigla destaca que a manifestação contaria com a presença do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), e do prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB-SP).

A resposta da esquerda ao ato de Bolsonaro está sendo discutida em fóruns com a participação da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e de coordenadores das frentes Brasil Popular e Povo sem Medo. O grupo jurídico Prerrogativas também está envolvido.

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As frentes Brasil Popular e Povo sem Medo descartaram a realização de atos de rua ou em locais fechados no domingo, por temerem comparações de tamanho do público e riscos à segurança dos participantes. Em vez disso, os articuladores decidiram escrever um manifesto e buscar o apoio de outros segmentos da sociedade civil. (Clique aqui e veja o documento na íntegra).

 

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