A reunião do G20, composta pelas 19 maiores economias do mundo, pela União Europeia e pela União Africana, está ocorrendo na Marina da Glória, no Rio de Janeiro.
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O uso do termo “paralisia” por Vieira em relação ao Conselho de Segurança não é novo. Em outubro, durante a Cúpula Internacional da Paz no Cairo, Egito, o ministro brasileiro afirmou que a “paralisia do Conselho de Segurança está tendo consequências prejudiciais para a segurança e as vidas de milhões”.
Durante a reunião desta quarta-feira, o ministro também enfatizou a necessidade de uma reforma abrangente da governança global. Ele defendeu a resolução de diferenças por meio do multilateralismo e instou todos os países a aderirem aos princípios estabelecidos na Carta das Nações Unidas.
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A agenda da reunião do G20, programada para quarta e quinta-feira (22), inclui discussões sobre a reforma e o fortalecimento das Nações Unidas. Esta reunião marca o primeiro encontro ministerial do Brasil durante sua presidência do G20.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, as prioridades da presidência brasileira do G20 incluem inclusão social, desenvolvimento sustentável, transição energética e reforma das instituições de governança global, como a ONU e os bancos multilaterais de desenvolvimento.
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O Brasil detém a presidência do G20 desde 1º de dezembro de 2023 até 30 de novembro de 2024. Aproximadamente 130 reuniões estão planejadas em 15 cidades do país, sendo a mais importante a Cúpula de Chefes de Estado e de Governo do G20, marcada para 18 e 19 de novembro no Rio de Janeiro.
Em relação às recentes tensões diplomáticas, o Ministro Vieira denunciou as declarações feitas pelo Ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, descrevendo-as como inaceitáveis e falsas. Essa condenação segue a comparação feita pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva das ações de Israel contra o Hamas com o Holocausto durante uma coletiva de imprensa no domingo (18) em Adis Abeba, Etiópia.
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Vieira enfatizou que as distorções diplomáticas e as falsidades de Israel não refletem os sentimentos de seu povo. Ele reiterou que o Brasil responderá diplomaticamente, mas firmemente, a quaisquer ataques que receber.
Em resposta aos comentários de Lula, o Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, criticou as declarações do presidente brasileiro como vergonhosas e sérias. Lula foi declarado persona non grata em Israel até que se desculpe por seus comentários.
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