Política

Conselho de Ética abre processo que pode cassar Chiquinho Brazão, acusado de ser mandante da morte de Marielle

Foto: Agência Câmara

Nesta quarta-feira (10), o Conselho de Ética da Câmara abriu um processo disciplinar que pode cassar o mandato do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), envolvido no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista Anderson Gomes.

O parlamentar está preso desde o dia 24 de março por determinação de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O deputado federal é suspeito de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora.

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Já a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa analisa hoje se mantém ou não a prisão do parlamentar.

A ação contra Brazão foi apresentada ao Conselho de Ética pelo PSOL. De acordo com o partido socialista, Brazão “desonrou o cargo para o qual foi eleito, abusando das prerrogativas asseguradas para cometer as ilegalidades e irregularidades”.

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“A sua cassação é uma necessidade: a cada dia que o representado continua como deputado federal, é mais um dia de mácula e de mancha na história desta Câmara”, argumentou o Psol na representação contra o parlamentar.

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