“A gente precisa deixar as cidades preparadas para terem, vamos dizer assim, estrutura para poder enfrentar essa nova realidade. Nós precisamos entender que a política de prevenção não pode ser a política do vai e vem. Constrói [cidade], destrói e constrói [de novo]”, disse Jader.
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Mais de 30 vítimas fatais foram confirmadas até o momento e cerca de 60 pessoas estão desaparecidas após as fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul.
Até a manhã desta sexta, 154 dos 496 municípios do estado relataram diversos problemas decorrentes das intempéries. O número de desabrigados ultrapassou 14,8 mil, sendo que aproximadamente 4,6 mil encontram-se em abrigos e outros 10 mil estão desalojados, buscando refúgio na casa de familiares ou amigos, conforme informações da Defesa Civil.
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Em resposta à situação emergencial, o governo do Rio Grande do Sul decretou estado de calamidade, medida prontamente reconhecida pelo governo federal.
Com essa declaração, o estado está apto a solicitar recursos federais para ações de Defesa Civil, incluindo assistência humanitária, reconstrução de infraestruturas e restabelecimento de serviços essenciais.
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