Política

Partidos com ministérios deram mais votos contra do que a favor de Lula

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

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Senadores e deputados federais ligados aos partidos que integram o Governo Lula (PT) surpreenderam ao expressar uma postura desafiadora em relação ao governo em várias votações realizadas no Congresso nesta terça-feira (28).

Em uma série de 4 votações nominais, os representantes de ministérios deram mais votos contrários do que favoráveis às posições do Governo Lula.

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No embate sobre a derrubada do veto presidencial à lei que veta as “saidinhas” de presos, os partidos alinhados com o governo contabilizaram 173 votos contrários, enquanto apenas 123 foram a favor.

Uma demonstração significativa de dissidência também foi observada na votação que decidiria sobre a manutenção do veto presidencial à criminalização das fake news eleitorais, onde 197 votos foram contra o governo Lula, enquanto 125 permaneceram a favor.

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Outro ponto de divergência veio à tona na votação para derrubar o veto presidencial a um trecho da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que buscava restringir gastos do governo que pudessem infringir valores conservadores. Nesta ocasião, 124 votos se alinharam com o governo, enquanto 242 se posicionaram contra, destacando uma clara discordância com a orientação de Lula.

Entretanto, houve uma única vitória para o governo nas votações nominais, na luta pela manutenção do veto presidencial ao trecho da LDO que estabelecia um calendário para o pagamento de emendas parlamentares. Neste caso, 220 votos foram a favor da manutenção do veto, enquanto apenas 79 se opuseram, representando um alívio para o governo diante das derrotas anteriores.

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O Partido Progressista (PP) emergiu como o mais resistente, acumulando 151 votos contrários às posições do governo. Surpreendentemente, o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) destacaram-se como os únicos a votar unanimemente a favor do governo em todas as 4 votações.

Mesmo o Partido dos Trabalhadores (PT), liderado por Lula, não ficou imune à dissidência, registrando dois votos contrários ao governo.

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Além das derrotas nas votações nominais, o governo federal enfrentou mais duas derrotas simbólicas na Câmara, ressaltando um desafio crescente em manter sua base aliada coesa no Congresso.

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