Política

Polícia Federal indicia ministro de Lula por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa

Foto: Ricardo Stuckert-Secom/PR

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

A Polícia Federal (PF) concluiu nesta quarta-feira (12) que o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil-MA), integra uma organização criminosa e cometeu o crime de corrupção passiva relacionado a desvios de recursos de obras de pavimentação custeadas com dinheiro público da estatal federal Codevasf.

O ministro de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi indiciado sob suspeita dos crimes de “organização criminosa”, “lavagem de dinheiro” e “corrupção passiva”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

As suspeitas envolvem irregularidades em obras executadas em Vitorino Freire (MA), cidade governada por Luanna Rezende, irmã do ministro, e bancadas por emendas parlamentares indicadas pelo ministro de Lula, no período em que ele atuava como deputado federal.

Em nota divulgada quando a PF realizou uma operação para investigar o caso, no ano passado, o Ministério das Comunicações havia afirmado que Juscelino Filho é “vítima de uma acusação injusta” e é “o maior interessado para que este caso seja esclarecido”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Sua conduta sempre foi pautada pela ética, responsabilidade social e utilização adequada dos recursos públicos para melhorar as condições de vida da população mais pobre”, diz o texto enviado pela pasta.

A emenda parlamentar investigada foi indicada por Juscelino quando ele era deputado federal, ou seja, antes de assumir o cargo de ministro de Lula.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O dinheiro foi enviado por meio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) do Maranhão.

Um relatório da CGU apontou que 80% da estrada custeada pela emenda beneficiou propriedades dele e de seus familiares na região. 

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile