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“Identificou-se, ainda, que os valores obtidos dessas vendas eram convertidos em dinheiro em espécie e ingressavam no patrimônio pessoal do ex-presidente da República, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores”, afirmou a PF.
Segundo a Polícia Federal, as joias, presentes dados ao governo brasileiro por representantes de outros países, foram desviadas e não integraram o acervo público.
Os itens, avaliados em milhões de reais, teriam sido utilizados para fins pessoais e políticos, desviando-se das funções institucionais a que deveriam servir.
Bolsonaro foi indiciado pela PF de associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos (peculato).