Política

Empresário preso pela Polícia Federal recebeu R$ 100 mil da campanha de Eduardo Paes

Fernando Frazão/Agência Brasil

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Um dos presos na Operação Teatro Invisível, deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (12), presta serviços para a campanha de reeleição do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD). R. P. dos S., proprietário da Mavimix Adesivos Decorativos LTDA, é suspeito de envolvimento na disseminação de fake news em eleições municipais no estado.

A empresa de R. P. dos S. recebeu R$ 100 mil da campanha de Paes este ano, por serviços de publicidade, conforme prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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A PF investiga a atuação do grupo ligado ao empresário, que teria influenciado disputas em pelo menos 13 prefeituras desde 2016, envolvendo três pleitos eleitorais. Contudo, os investigadores não conectaram as ações criminosas à campanha de Paes.

A equipe do prefeito afirmou que a empresa já prestou serviços para outros candidatos, sem se manifestar sobre a continuidade da contratação.

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Além de Paes, a Mavimix também foi contratada pelas campanhas de Joyce Trindade de Faria Gama (PSD), candidata a vereadora no Rio, e Marcos Henrique Matos de Aquino (Republicanos), candidato em São João de Meriti.

A operação cumpriu quatro mandados de prisão e 15 de busca e apreensão, e o bloqueio judicial de R$ 1 milhão em bens dos envolvidos foi determinado.

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Além de Santos, foram presos Bernard Rodrigues Soares, presidente municipal do União Brasil em São João de Meriti, André Luiz Chaves da Silva e Ricardo Henriques Patrício Barbosa. A PF apreendeu R$ 188,3 mil em espécie, três veículos de luxo blindados e diversos dispositivos eletrônicos.

As investigações apontam que o grupo liderava um esquema sofisticado de manipulação eleitoral, contratando atores para disseminar fake news em locais públicos.

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Os agentes envolvidos recebiam pagamentos mensais de R$ 2 mil, enquanto os coordenadores do esquema recebiam R$ 5 mil e também atuavam nas prefeituras investigadas.

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