Política

TRE marca julgamento que pode restabelecer redes sociais de Pablo Marçal

Foto: Reprodução/Instagram

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O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) agendou para as 14h da próxima segunda-feira (23) o julgamento de um recurso do candidato do PRTB à prefeitura da capital paulista, empresário Pablo Marçal. O recurso solicita o restabelecimento de suas redes sociais, que foram censuradas após uma ação movida pelo PSB, que acusa Marçal de suposto abuso de poder econômico.

No dia 24 de agosto, o juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, concedeu uma liminar favorável ao PSB e determinou a suspensão das contas de Pablo Marçal no Instagram, TikTok e YouTube.

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A acusação se baseia na alegação do PSB de que Marçal ofereceu dinheiro a seguidores por meio de “campeonatos” que premiavam os vídeos com mais visualizações que exibiam sua imagem.

Marçal nega as acusações e afirma que não pagou por esses cortes durante a campanha e a pré-campanha.

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O empresário critica a decisão como “censura prévia”, embora a decisão de Patiño Zorz não tenha impedido a criação de novos perfis.

A nova conta de Marçal no Instagram, por exemplo, acumulou cerca de 2 milhões de seguidores em 24 horas de criação e atualmente conta com 5,2 milhões.

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O julgamento contará com a participação dos 7 membros titulares do TRE-SP, sendo o relator Claudio Langroiva Pereira. O presidente do tribunal, desembargador Silmar Fernandes, só votará em caso de empate.

A campanha de Tabata Amaral, candidata do PSB à Prefeitura de São Paulo, alegou que Marçal criou um “esquema criminoso” que poderia influenciar as eleições, usando dinheiro de origem desconhecida em milhares de perfis de redes sociais.

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De acordo com a campanha de Tabata Amaral, há indícios de financiamento criminoso e lavagem de dinheiro.

O pedido de Amaral tem uma argumentação semelhante à ação movida pelo Ministério Público Eleitoral, que também solicita a suspensão do registro da candidatura de Marçal.

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O MP Eleitoral apontou o uso de uma estrutura para promover o empresário nas redes sociais, com colaboradores pagos com recursos não contabilizados na pré-campanha, o que poderia configurar abuso de poder econômico.

A ação ainda está no início e uma decisão ainda não foi tomada.

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