Política

Ricardo Nunes e Guilherme Boulos investem milhões do dinheiro público nas redes socias para tentar conter Pablo Marçal na reta final sem TV

(Montagem/GB)

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Com o término da propaganda eleitoral no rádio e na televisão na última quinta-feira (03), e a realização do último debate do 1º turno, transmitido pela TV Globo, as redes sociais e as ruas se tornam os principais palcos da campanha em São Paulo.

A chamada “praça digital”, que foi um tema central nas últimas eleições, especialmente desde 2018, agora se revela o ponto de maior disputa entre os três primeiros colocados nas pesquisas para a Prefeitura de São Paulo: Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB).

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Enquanto o atual prefeito Ricardo Nunes e o deputado federal Guilherme Boulos enfrentam dificuldades em seu crescimento nas redes sociais, ambos investem significativamente em campanhas pagas nas plataformas da Meta, responsável pelo Facebook e Instagram.

Até esta quinta-feira (03), Ricardo Nunes se destacou como o político que mais gastou com anúncios no Brasil, com um total de R$ 4,4 milhões, representando o 3º maior investimento da campanha do MDB.

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Por sua vez, o PSOL destinou R$ 2 milhões para os anúncios de Guilherme Boulos. Esses gastos estão de acordo com a legislação eleitoral, desde que devidamente registrados e divulgados nas contas da campanha.

Na sequência dos candidatos que mais investiram, estão Pablo Marçal com R$ 570 mil, José Luiz Datena (PSDB) com R$ 560 mil e Tabata Amaral (PSB) com R$ 450 mil.

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É importante ressaltar que Pablo Marçal (PRTB) é o único candidato à Prefeitura de São Paulo que não utiliza o fundo eleitoral, que é dinheiro público, para sua campanha.

O Fundão Eleitoral para este ano é de R$ 4,9 bilhões, um valor que gerou controvérsias no final do ano passado por ser o maior já registrado, mais que o dobro do total reservado para as eleições de 2020, que foi de R$ 2 bilhões.

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Esse montante é igual ao destinado às eleições gerais de 2022, quando foram escolhidos presidente, governadores, senadores e deputados federais.

O fundo foi instituído em 2017 como uma alternativa ao financiamento de campanhas por empresas privadas. Os recursos são distribuídos com base no número de deputados federais e senadores eleitos pelos partidos na última eleição.

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