Política

Deputado sugere que PGR investigue queda de Lula no Alvorada por “relatos divergentes”

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Local: Brasília-DF

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O deputado federal Evair de Melo (PP-ES) protocolou um requerimento na terça-feira (22) solicitando à Procuradoria Geral da República (PGR) que investigue a queda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Palácio da Alvorada, ocorrida no último sábado, 19 de outubro. Durante o incidente, Lula se machucou na cabeça enquanto estava no banheiro.

No documento, Melo menciona que, inicialmente, o governo divulgou a versão de que o presidente havia escorregado, mas, posteriormente, surgiram relatos divergentes sugerindo que o acidente ocorreu devido ao rompimento de um banco em que Lula estava sentado. Essa situação gerou “questionamentos” sobre a saúde do presidente.

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O deputado também apontou que o Planalto divulgou fotos de Lula em suposta “atividade normal” após o acidente, o que, segundo ele, indica a necessidade de uma investigação sobre possíveis tentativas de ocultar a gravidade do ocorrido ou manipular a opinião pública.

Melo reforça que a intenção da indicação é garantir a transparência sobre o real estado de saúde do chefe do Executivo e a “autenticidade” das informações fornecidas pelo governo. Ele destaca que esse é um tema de extrema relevância, pois envolve não apenas a integridade física do chefe de Estado, mas também a segurança institucional e a estabilidade do país. O deputado afirma que a condição física de um líder nacional pode impactar diretamente o funcionamento do governo, o que requer que qualquer questão relacionada à sua saúde seja apresentada de forma transparente.

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Além disso, Melo menciona a possibilidade de identificar o “uso indevido” de recursos públicos para encobrir a situação, destacando a importância de apurar se houve qualquer ato ilícito ou irregularidade administrativa na comunicação do incidente. Ele enfatiza a necessidade de responsabilizar aqueles que possam ter agido de maneira inadequada ou fraudulenta, distorcendo informações de interesse público.

Em contrapartida, Lula classificou o episódio como “grave”, mas assegurou que não afetou “nada sensível” e teve que cancelar sua viagem à Rússia para participar da cúpula dos Brics.

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