Política

Em live com Boulos, Pablo Marçal diz que o número 5 não funciona pra ele na urna, nem 15 nem 50: ‘Eu não voto na esquerda jamais’

Foto: Reprodução/YouTube

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

O empresário Pablo Marçal (PRTB), que foi derrotado no 1º turno da eleição em São Paulo (SP), sinalizou que deve votar nulo no 2º turno. A fala ocorreu durante uma sabatina com o deputado federal Guilherme Boulos (Psol), que está disputando contra o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), nesta sexta-feira (25).

Na live, Boulos foi indagado sobre em quem votaria caso o segundo turno fosse entre Marçal e Nunes. “Eu apertaria 50 [número de Boulos] na urna. Eu não votaria nem em você, nem no Ricardo Nunes. Eu apertaria 50 na urna, com gosto. Eu votaria nulo”, respondeu o psolista.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Logo em seguida, Boulos buscou inverter a situação: “Mas essa é uma resposta que hoje, você tem que dar. Eu sei que é você que está me sabatinando, mas quem está no segundo turno hoje sou eu e o Nunes. Uma das coisas que eu concordei com você no primeiro turno foi que o Nunes tem chance de ser preso. Você votaria em um cara que tem chance de ser preso?”.

“O número 5 na urna não funciona para mim. Nem de 15 [número de Nunes], nem de 50. Qualquer outro número pega. Mas sendo bem verdadeiro, eu não voto na esquerda jamais. E eu vejo a mesma coisa no Nunes, o grupo dele ali é de centro-esquerda, da mesma laia que você. […] Não vejo diferença nenhuma entre você e o Nunes”, respondeu Pablo Marçal.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Então se você vier a São Paulo, vai cravar o 28 na urna, é isso?”, questionou Guilherme Boulos, logo em seguida.

“O voto é secreto, e eu contaria o meu voto se você fosse de direita. O voto para mim é ideológico, eu não consigo votar no menos pior. […] Mas eu acredito que vai ter a maior abstenção da história”, respondeu Marçal.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile