CPI da Covid

CPI da Covid pretende aprovar quebra de sigilo de Carlos Bolsonaro nesta semana

Ainda nesta semana, o grupo majoritário da CPI da Covid pretende aprovar a quebra de sigilos telefônico e telemático do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). A informação é da CNN Brasil.

O objetivo do chamado ‘G7’ da CPI é conseguir mapear o que consideram um “assessoramento paralelo” ao presidente Jair Bolsonaro na gestão na pandemia.

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Hoje, a quebra de sigilo é tida como mais importante do que uma convocação do vereador à CPI. A medida passou a ser discutida depois de o CEO da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, afirmar em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito que Carlos Bolsonaro participou de reunião do governo, em Brasília, para tratar da negociação de vacinas.

A avaliação do grupo majoritário da CPI é a de que, até agora, os depoimentos estão indicando que o presidente adotava medidas em relação à pandemia com base no aconselhamento de pessoas que não teriam competência para isso. Nos bastidores, de acordo com a emissora, esse assessoramento tem sido chamado de “ministério da doença”.

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A CPI da Covid trabalha para esclarecer se, de fato, o governo atuou pela tese da imunidade de rebanho e deixou de investir em medidas capazes de conter a disseminação da Covid-19 no país.

A CPI também trabalha para aprovar no mesmo pacote a quebra de sigilos de Fabio Wajngarten, ex-secretário da Secom.

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A partir dos dados recebidos, a CPI deve investir sobre novas quebras, entre as quais Filipe Martins, assessor internacional da Presidência. Outro nome na mira é o do empresário Luciano Hang.

A cúpula da CPI quer saber se Hang financiou sites que disseminaram notícias falsas sobre a pandemia na internet. Para isso, entendem que um dos caminhos será a partir da quebra de sigilo de Wajngarten e prestadores de serviços à Secretaria de Comunicação. Hang é um dos alvos do inquérito sobre o assunto em andamento no STF.

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