CPI da Covid

Luis Miranda depõe à PF sobre caso Covaxin

Na tarde desta terça-feira (27), o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) vai depor na sede da Polícia Federal (PF), em Brasília, sobre a investigação acerca de suposta prevaricação do presidente Jair Bolsonaro em relação ao contrato de compra da vacina Covaxin.

O parlamentar denunciou possíveis irregularidades na contratação, juntamente com seu irmão Luis Ricardo Miranda, chefe da Divisão de Importação no Departamento de Logística do Ministério da Saúde. Eles relataram que houve uma “pressão anormal” para a liberação da importação e que se reuniram com o presidente no dia 20 de março para falar dos supostos prejuízos ao governo na compra.

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Nesta terça, Miranda afirmou em seu Twitter que irá a PF sozinho. “Quem está com a verdade não precisa se preocupar”, publicou. A contratação de 20 milhões de doses da vacina Covaxin é algo da CPI da Covid e de órgãos como o MPF (Ministério Público Federal) e a PF. O valor total do contrato – R$ 1,6 bilhão – representa o maior valor por dose – USS 15 dólares – entre as vacinas negociadas pelo país.

O contrato com a Covaxin já foi suspenso pelo governo, sob orientação do TCU (Tribunal de Contas da União). O valor para a compra das vacinas, no entanto, foi empenhado – reservado para a compra – e poderá ser alvo de disputa judicial com a Precisa.

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