Saúde

Médica sul-africana que identificou a ômicron descreve os sintomas da cepa

O médica sul-africana que primeiro alertou as autoridades para a presença da variante ômicron do COVID-19 relatou que ela apresenta sintomas “incomuns, mas leves”. 

A Dra. Angelique Coetzee, membro do conselho da Associação Médica da África do Sul, notou pela primeira vez pacientes saudáveis ​​que demonstravam sintomas incomuns em 18 de novembro. 

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“Os sintomas deles eram tão diferentes e leves daqueles que eu havia tratado antes”, disse Coetzee ao jornal britânicoThe Telegraph . 

“Apresenta uma doença leve com sintomas como dores nos músculos e cansaço por um ou dois dias sem se sentir bem”, explicou Coetzee. “Até agora, detectamos que os infectados não sofrem perda de paladar ou cheiro. Eles podem ter uma leve tosse. Não há sintomas proeminentes. Dos infectados, alguns estão sendo tratados em casa”, disse a médica.

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Coetzee relatou que cerca de duas dúzias de seus pacientes tiveram testes positivo para o coronavírus e exibiram esses novos sintomas. Ela alertou as autoridades para a possibilidade de uma nova variante, que a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou na sexta-feira como variante ômicron. 

A maioria dos pacientes eram homens que relataram “sentir-se muito cansados” e metade deles não estava vacinada. Os pacientes eram compostos por uma variedade de idades e etnias. 

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Coetzee começou a informar outras associações médicas africanas no sábado (27), discutindo a variedade de sintomas, como “um caso muito interessante” de uma criança de seis anos com febre e “pulso muito alto”. 

“O que temos que nos preocupar agora é que, quando pessoas mais velhas e não vacinadas forem infectadas com a nova variante, e se não forem vacinadas, veremos muitas pessoas com uma [forma da] doença grave”, disse Coetzee.

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A assessoria de Coetzee segue um relatório de Tulio de Oliveira, diretor do Centro para Resposta a Epidemias e Inovação da África do Sul. 

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Oliveira disse a repórteres que o vírus tem uma “constelação muito incomum de mutações”, mais notavelmente 10 variantes em uma proteína chave que ajuda o vírus a infectar humanos em comparação com as duas mutações da variante delta e as três mutações da variante beta. 

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Ele criticou vários países – incluindo os EUA, Reino Unido, Coréia do Sul e vários países da Europa – por decretar restrições de viagens na África do Sul e várias outras nações africanas. 

O mundo deve apoiar a África do Sul e a África e não discriminá-la ou isolá-la!” Oliveira tuitou. “Ao protegê-lo e apoiá-lo, protegeremos o mundo!”

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