Saúde

Não há necessidade de vacinação em massa contra a varíola do macaco, diz OMS

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Autoridades da Organização Mundial da Saúde (OMS) disseram que não há necessidade de campanhas de vacinação em massa contra a varíola, mas pediram maiores esforços para conter sua propagação em países não endêmicos.

“Achamos que, se adotarmos as medidas certas agora, podemos contê-lo facilmente”, disse Sylvie Briand, diretora da OMS para a preparação global de riscos infecciosos, nesta-feira (27).

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A detecção precoce e o isolamento de casos, bem como o rastreamento de contatos, foram fundamentais para reduzir o vírus, disse ela em um briefing técnico aos estados membros na assembleia anual da agência de saúde da ONU em Genebra.

Os estados membros também devem compartilhar informações sobre estoques de primeira geração de vacinas contra a varíola que podem ser eficazes contra a varíola, disse Briand.

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“Não sabemos exatamente o número de doses disponíveis no mundo e é por isso que incentivamos os países a procurar a OMS e nos dizer quais são seus estoques”, acrescentou. Um slide em sua apresentação descreveu os suprimentos globais como “muito limitados”.

Até esta sexta-feira (27), ao menos 21 países confirmaram casos da doença até o momento: Espanha, Itália, Portugal, Reino Unido, Austrália, Bélgica, França, Alemanha, Estados Unidos, Canadá, Holanda, Suíça, Suécia, Áustria, Israel, Dinamarca, Eslovênia, República Tcheca, Emirados Árabes Unidos, Finlândia e Argentina.

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