Saúde

Aprovada primeira vacina contra a chikungunya nos EUA

Foto: Mirko Sajkov/Pixabay

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A FDA, agência reguladora de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos, aprovou nesta quinta-feira (9) a primeira vacina contra a chikungunya, doença viral presente na região das Américas. A vacina, desenvolvida pelo laboratório Valneva, é autorizada para pessoas com mais de 18 anos, que estão mais expostas ao vírus.

A chikungunya é uma doença emergente para a saúde mundial, com pelo menos 5 milhões de casos de infecção registrados durante os últimos 15 anos. O maior risco de infecção está nas regiões tropicais e subtropicais da África, no sudeste asiático e, desde o fim de 2013, em partes das Américas.

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A vacina consiste em uma dose injetável e contém uma versão atenuada do vírus chikungunya. Foram realizados dois ensaios clínicos na América do Norte com milhares de pessoas. Os principais efeitos secundários são dores de cabeça ou musculares, fadiga e náuseas.

Até agora, não existia uma vacina ou tratamento com medicamentos antivirais para a chikungunya. A única forma de evitar a doença era utilizar repelentes de insetos.

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A Valneva também apresentou um pedido de autorização à EMA (Agência Europeia de Medicamentos).

Aprovação da vacina é um avanço importante para a saúde pública

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A aprovação da vacina contra a chikungunya nos EUA é um avanço importante para a saúde pública. A doença pode causar sintomas graves, como febre alta, dores nas articulações, musculares e de cabeça, além de fadiga. Em alguns casos, pode levar a complicações mais graves, como pneumonia e insuficiência renal.

A vacina é uma ferramenta importante para proteger as pessoas contra a chikungunya, especialmente aquelas que estão mais expostas ao vírus, como profissionais de saúde, viajantes e pessoas que vivem em áreas endêmicas.

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A aprovação da vacina também abre caminho para o desenvolvimento de outras vacinas contra doenças virais transmitidas por mosquitos, como a dengue e a febre amarela.

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