Saúde

Após China, aumento de casos de pneumonia em crianças preocupa autoridades na França

(Pixabay)

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A França e a China enfrentam um aumento significativo de casos de pneumonia entre crianças e adolescentes. Na França, os atendimentos para essa doença aumentaram 36% na semana de 13 a 19 de novembro. Também cresceram as notificações de gripe (+24%), bronquite (+23%) e suspeitas de Covid-19 (+44%) em menores de 15 anos.

Em relação aos casos específicos de pneumonia, chamam a atenção dos médicos aqueles causados pela bactéria Mycoplasma pneumoniae, a mesma relatada em alguns pacientes chineses, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).

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Na China, a Comissão Nacional de Saúde relatou um aumento de doenças respiratórias, principalmente em crianças, em 13 de novembro. As autoridades chinesas atribuíram o aumento de casos ao fim das restrições da Covid, à chegada da estação fria e à circulação de patógenos conhecidos, incluindo gripe, pneumonia por micoplasma, vírus sincicial respiratório (RSV) e SARS-CoV-2 – o vírus que causa Covid.

Na segunda-feira, o sistema público de vigilância de doenças ProMED informou que alguns hospitais chineses estavam “sobrecarregados com crianças doentes” devido a um surto de pneumonia. Este surto teria ocorrido principalmente na capital Pequim, mas também na província de Liaoning, no nordeste, e em outras áreas da China.

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Os sintomas incluíam febre, inflamação pulmonar sem tosse e nódulos pulmonares. Nenhuma morte foi relatada.

Na quinta-feira, num hospital infantil em Pequim, vários pais disseram à AFP que os seus filhos tinham pneumonia por micoplasma, uma causa comum de pneumonia em crianças que é facilmente tratada com antibióticos.

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O relatório despertou memórias da pandemia, com os utilizadores das redes sociais a temerem “um novo vírus vindo da China” ou um “novo Covid”.

Na quarta-feira, a Organização Mundial da Saúde solicitou mais informações à China sobre crianças que sofrem de “pneumonia não diagnosticada”. Pequim respondeu na quinta-feira, dizendo que “não houve detecção de nenhum patógeno incomum ou novo”.

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A OMS solicitou mais informações, observando que a China monitoriza de perto as tendências de vírus como a gripe, o RSV e o SARS-CoV-2. A China também começou a monitorar a pneumonia por micoplasma pela primeira vez em meados de outubro.

A OMS afirmou que “há informações detalhadas limitadas disponíveis para caracterizar completamente o risco global destes casos notificados de doenças respiratórias em crianças”. No entanto, era de esperar um aumento destas doenças com a chegada do inverno, acrescentou.

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Com informações da AFP e BFMTV 

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