Saúde

Caso de acumulação de 30 anos de esmegma em pênis surpreende equipe médica

Em 13 de março, um paciente de origem chinesa procurou atendimento médico em um hospital relatando a queda de uma pequena pedra de seu pênis durante o banho. Ele acreditava inicialmente que poderia se tratar de um cálculo renal naturalmente expelido.

No entanto, durante a avaliação realizada pelo urologista Zhaoan Chen, foi observado um acúmulo de várias pedras amarelas no pênis do paciente. Essas pedras, identificadas como esmegma, surgiram devido à falta de higiene adequada do órgão ao longo de mais de 30 anos. O esmegma é composto por células mortas que se acumulam junto à oleosidade natural da pele.

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O médico descreveu o odor do órgão como intenso, capaz de se propagar pela clínica mesmo antes da exposição da área. Ele relatou sua surpresa diante da situação. O caso foi compartilhado pelo médico em sua conta no Instagram, com o intuito de conscientizar os homens sobre a importância da higiene peniana.

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Segundo o relato do médico, o paciente apresentava um prepúcio longo e desconforto ao retrair a pele, o que contribuiu para a falta de higiene adequada. O médico alertou para o fato de que muitos homens podem passar períodos prolongados sem realizar a limpeza necessária, que deveria ser realizada diariamente.

Impressionado com a quantidade significativa de esmegma acumulado, o médico optou por guardar uma amostra em um recipiente de vidro para exibição em seu consultório. Após a limpeza realizada, o paciente, que não teve sua identidade revelada, recebeu orientações para buscar acompanhamento periódico com um urologista, a fim de avaliar a higiene e possíveis riscos de infecção associados ao esmegma.

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Quanto à higiene peniana adequada, o urologista Jessé Lima, do Hospital Santa Marta em Brasília, enfatizou que o processo não é complexo. Ele recomendou a lavagem do pênis apenas com água e sabonete, incluindo a exposição completa da glande e a limpeza do escroto, períneo e virilha. Lima sugeriu que essa higiene seja realizada no mínimo uma vez ao dia em situações normais, aumentando a frequência em caso de atividade física, relação sexual ou em condições de calor intenso.

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