Saúde

Rússia apontada como responsável pela “Síndrome de Havana”; Kremlin nega

Foto: Criador de Imagens do Bing

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Depois de uma grande investigação jornalística acusar a Rússia de estar por trás da misteriosa “Síndrome de Havana“, que tem afetado diplomatas e espiões dos EUA em todo o mundo, o Kremlin negou as acusações nesta segunda-feira (1º), chamando-as de “infundadas” e “sem evidências”.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que, além da imprensa “exagerar” quando se trata da suposta “Síndrome de Havana”, as acusações contra o governo russo eram “infundadas”.

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“Este não é um tema novo; durante muitos anos o a chamada ‘Síndrome de Havana’ foi exagerada na imprensa, e desde o início esteve ligada a acusações contra o governo russo”, disse Peskov disse a repórteres quando questionado sobre a reportagem do Insider.

“Mas ninguém jamais publicou ou expressou qualquer evidência convincente dessas acusações infundadas em lugar nenhum”, afirmou.

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“Portanto, tudo isso nada mais é do que acusações infundadas e infundadas da mídia”, completou o porta-voz do Kremlin.

Em 2016, vários funcionários da embaixada dos EUA na capital cubana, Havana, relataram terem ficado doentes, com sintomas que incluíam enxaquecas, náuseas, lapsos de memória e tonturas.

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Desde então, uma série de outros diplomatas e espiões americanos afirmaram terem sofrido da mesma enfermidade.

O Insider, um portal de notícias investigativo com foco na Rússia e com sede em Riga, capital da Letônia, informou que membros de um braço da Diretoria Principal de Inteligência da Rússia (GRU), conhecida como Unidade 29155, haviam sido posicionados nos locais onde ocorreram incidentes de saúde envolvendo funcionários do governo americano.

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O Insider acrescentou que o uso da doença como arma ocorreu pela 1ª vez em 2014, em Frankfurt, na Alemanha, “quando um funcionário do governo dos Estados Unidos no consulado local foi nocauteado por algo semelhante a um forte feixe de energia”.

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