Saúde

Reino Unido vai criminalizar venda de tabaco a nascidos depois de 2009

Foto Nabil Maaizi/Pixabay

A partir de abril do próximo ano, no Reino Unido, será considerado crime vender tabaco e vaporizadores para pessoas nascidas após 1º de janeiro de 2009, que atualmente têm 15 anos. A decisão, aprovada pelo Parlamento na noite de terça-feira (16), tem como objetivo criar a primeira geração livre do vício do tabaco.

A secretária de Saúde e Assistência Social britânica, Victoria Atkin, afirmou que a medida visa proteger os jovens da armadilha do tabagismo, proporcionando-lhes uma vida livre desse hábito prejudicial.

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Além disso, Atkin destacou que essa legislação não apenas promove uma economia mais produtiva, mas também contribui para a construção de um sistema de saúde que ofereça cuidados mais eficientes e equitativos.

A secretária britânica esclareceu que a intenção não é demonizar os fumantes, mas sim ajudá-los a abandonar o vício, enquanto se investe significativamente em serviços locais para o controle do tabagismo.

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Atkin anunciou ainda um aumento substancial no financiamento desses serviços, visando garantir que a próxima geração tenha a liberdade de desfrutar de uma vida mais longa, saudável e produtiva.

Para garantir o cumprimento das novas regras, serão concedidos poderes adicionais aos responsáveis pelo setor, permitindo a aplicação de multas àqueles que violarem a proibição de venda de tabaco e vaporizadores para menores de 15 anos.

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A medida surge como parte de um compromisso anteriormente anunciado pelo governo de proibir a venda e o fornecimento de vaporizadores descartáveis, que se tornaram cada vez mais populares entre os jovens.

Atkin alertou para os danos potenciais à saúde dos jovens causados por esses dispositivos, bem como para os riscos de longo prazo para o sistema de saúde nacional e para o desempenho acadêmico dos estudantes.

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Ela ressaltou a necessidade de agir contra a comercialização irresponsável dos vaporizadores, especialmente sua venda a preços acessíveis e sua associação com sabores atrativos e embalagens que atraem as crianças.

A legislação proposta visa, portanto, restringir a disponibilidade desses produtos e mudar a maneira como são exibidos nas lojas, a fim de proteger a saúde e o bem-estar das crianças britânicas.

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