Saúde

Consumir esse petiscopode ajudar a prevenir a doença de Parkinson

(Ilustração/Gazeta Brasil)

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Um novo estudo sugere que um simples petisco pode ajudar a prevenir a progressão do Mal de Parkinson, uma doença neurológica debilitante que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.

A doença atinge mais de 10 milhões de pessoas em todo o mundo.

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O Parkinson, caracterizado por tremores, rigidez e dificuldade para caminhar, afeta tipicamente indivíduos com mais de 60 anos.

Embora as causas exatas do Parkinson ainda não sejam claras, os pesquisadores identificaram uma ligação entre a doença e o mau dobramento de uma proteína chamada alfa-sinucleína. Um estudo recente publicado na revista Neurobiology of Disease descobriu que um extrato da alga marinha marrom Alaria esculenta pode prevenir esse mau dobramento da proteína, potencialmente retardando ou até mesmo prevenindo o início do Parkinson.

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O autor principal do estudo, Dr. Thierry Chopin, professor de biologia marinha na Universidade de New Brunswick, observou que essa descoberta pode aumentar a demanda global por algas marinhas, que são produzidas principalmente em países asiáticos. “À medida que as pessoas no mundo ocidental perceberem cada vez mais os benefícios das algas marinhas para elas e para o meio ambiente, veremos o surgimento desse recurso aqui mesmo”, disse ele.

Algas marinhas, também conhecidas como vegetais marinhos, são alimentos ricos em nutrientes que são consumidos há séculos em culturas asiáticas. Elas são ricas em antioxidantes, iodo e outros nutrientes essenciais que podem apoiar a saúde geral. Além de potencialmente prevenir o Parkinson, as algas marinhas têm sido associadas à redução do risco de diabetes tipo 2 e à proteção do corpo contra radicais livres.

A notícia dos potenciais benefícios das algas marinhas para o Parkinson surge após um tratamento inovador para a doença conhecido como Produodopa. Essa terapia de infusão contínua demonstrou melhorar significativamente a função motora em pacientes com Parkinson avançado. Um vídeo viral de um homem britânico com Parkinson fazendo chá antes e depois de iniciar o tratamento destacou a eficácia notável desse tratamento.

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Embora o Produodopa ainda não esteja disponível nos Estados Unidos, o estudo sobre as algas marinhas oferece esperança para indivíduos com risco de desenvolver Parkinson. Ao incluir algas marinhas em sua dieta, as pessoas podem ser capazes de reduzir seu risco dessa doença debilitante.

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