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Primeiro caso de Febre do Oropouche foi confirmado após viagem ao Amazonas

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Um homem de 42 anos foi confirmado como o primeiro caso de Febre do Oropouche (FO) no estado do Rj após uma recente viagem ao Amazonas, levando o total de casos confirmados este ano para 1.398, um aumento significativo em relação ao ano anterior.

Especialistas concordam que o registro da doença no Rio é preocupante devido aos riscos de transmissão local, embora enfatizem que a possibilidade de um surto nacional, ou mesmo no Rio de Janeiro, é baixa no momento.

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A FO é transmitida principalmente por mosquitos, com o vírus Orthobunyavirus oropoucheense (OROV) mantido no sangue desses animais após picarem uma pessoa ou animal infectado. Seus sintomas, semelhantes aos da dengue e chikungunya, incluem dor de cabeça, muscular, nas articulações, náusea e diarreia, o que pode complicar diagnósticos clínicos.

Apesar do caso “importado” no Rio de Janeiro, os especialistas alertam que a possibilidade de um surto nacional não é iminente, mas é crucial monitorar a transmissão local. Não há tratamento específico para a FO, sendo recomendado repouso, tratamento sintomático e acompanhamento médico.

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A avaliação de Alberto Chebabo, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, destaca a situação mais crítica no Amazonas, onde a FO compartilha sintomas com a dengue e a chikungunya. A infectologista Carla Kobayashi, do Hospital Sírio-Libanês, ressalta a ocorrência comum da FO na região Norte, mas acredita que o risco de surtos fora dessa área é baixo.

A Febre Oropouche é transmitida principalmente por mosquitos, com dois ciclos de transmissão: o silvestre, envolvendo animais como bichos-preguiça e macacos, e o urbano, com humanos como principais portadores. Embora a doença não tenha tratamento específico, seu diagnóstico é crucial para diferenciá-la de outras arboviroses, como a dengue.

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Kobayashi destaca a importância da vigilância epidemiológica no controle da FO, enfatizando que a doença não é de alta gravidade, embora possa causar complicações sérias, como meningite ou encefalite, em casos raros. Recomendações para prevenção incluem evitar áreas com muitos mosquitos, usar roupas que cubram o corpo e aplicar repelente, além de manter ambientes livres de locais de reprodução de mosquitos, como água parada.

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