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Exército de Israel elimina célula da Jihad Islâmica em 30 minutos após lançamento de foguetes a partir de Gaza

(IDF)

O Exército israelense afirmou nesta segunda-feira ter eliminado em menos de meia hora uma célula da Jihad Islâmica palestina que no sábado lançou foguetes em direção aos kibutzim de Beeri e Hatzerim, no sul de Israel, a partir de Khan Younis, onde os combates não cessam desde o início de dezembro. (Vídeo no final da matéria).

“Em menos de 30 minutos desde o lançamento, as tropas das FDI identificaram a célula terrorista e dirigiram um avião que atacou e eliminou os terroristas”, indicou um comunicado militar.

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No último dia, as tropas das Forças de Defesa de Israel (FDI) mataram 15 supostos combatentes usando “atiradores de elite, fogo de artilharia e fogo aéreo”, na área oeste de Khan Younis, principal bastião do Hamas no sul da Faixa.

No flanco oeste de Khan Younis, as tropas também realizaram “incursões seletivas” e atacaram “alvos terroristas”, apesar de o ministro da Defesa, Yoav Gallant, ter anunciado há duas semanas a derrota da brigada do Hamas naquela área, onde disse que apenas “forças marginais” do grupo permaneciam.

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Também no oeste daquela localidade, os soldados realizaram uma operação militar noturna por ar e terra, segundo o Exército israelense, na área de Hamad, onde afirmaram ter enfrentado terroristas e encontrado “instalações de armazenamento de armas, apartamentos para esconder e infraestrutura usada por altos membros do Hamas”.

O Exército também disse, no último dia, ter facilitado a evacuação de civis em áreas de Al Qarara, no norte da governança de Khan Younis, e detido cerca de 80 pessoas “suspeitas de estarem envolvidas em atividades terroristas”, incluindo membros do Hamas e da Jihad Islâmica que “tentaram fugir sob a proteção da população civil”.

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Ontem, em comunicado militar, foi informado o fim da operação militar de duas semanas no bairro de Zaytun, na cidade de Gaza, após a morte de mais de uma centena de supostos combatentes e a destruição de cerca de trinta “alvos terroristas”. As tropas tiveram que voltar a operar nesta área, depois de se retirarem em janeiro, após o retorno dos milicianos.

Desde o início da guerra, mais de 30.400 gazenses morreram no enclave, cerca de 80% civis; e mais de 71.000 ficaram feridos, enquanto mais de 7.000 corpos ainda estão presos sob os escombros, segundo dados do Ministério da Saúde do enclave, controlado pelo Hamas.

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Israel, que sofreu 246 baixas em suas fileiras durante a guerra, afirma que cerca de 13.000 mortos no enclave são milicianos, enquanto o Hamas reduz o número pela metade.

A guerra estourou em 7 de outubro de 2023 após um ataque do Hamas – que controla efetivamente a Faixa de Gaza – contra Israel que causou cerca de 1.200 mortes e 250 sequestrados.

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(Com informações da AFP)

 

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