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Mercado de criptomoedas: Bitcoin atinge novo recorde histórico

Bitcoin

O Bitcoin continua quebrando recordes diários. Nesta quarta-feira, atingiu a marca de USD 73.616, um novo recorde, acumulando um incrível ganho de 74% desde o início de 2024.

Com uma capitalização de mercado de 1,43 trilhão de dólares, essa moeda digital mantém a posição de destaque entre as mais populares, representando cerca da metade do valor de todo o universo das criptomoedas emitidas.

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As razões por trás de um recorde imparável

No dia 13 de março, o Bitcoin alcançou mais um recorde histórico, ultrapassando os valores anteriores e reafirmando-se como a criptomoeda mais importante do mercado, se aproximando dos 74 mil dólares. Esse recorde foi alcançado em meio a um fluxo sem precedentes de investimentos em criptomoedas, um acontecimento notável para o setor financeiro digital.

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O aumento no valor do Bitcoin ocorre em um contexto de um fluxo massivo de capital em direção às criptomoedas, indicando um interesse crescente e uma maior confiança dos investidores nesses ativos. O aumento de preço beneficia não apenas o Bitcoin, mas também tem um impacto positivo em todas as emissões do mercado de criptomoedas em geral, favorecendo uma maior estabilidade e visibilidade, de acordo com uma análise da Bloomberg.

Especialistas atribuíram esse aumento a diferentes fatores, como a adoção institucional das criptomoedas, a busca por alternativas de investimento devido à incerteza econômica global e a contínua inovação na tecnologia blockchain que sustenta o Bitcoin e outras moedas digitais. Essa combinação de fatores criou um ambiente propício para o crescimento contínuo do valor do Bitcoin.

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Até onde pode chegar?

A tendência de alta que o Bitcoin experimenta nas últimas semanas é caracterizada pela eliminação das posições alavancadas, ao mesmo tempo em que está absorvendo capitais de investidores varejistas. Esse fluxo genuíno confere mais consistência à tendência e, segundo publicação do Cointelegraph, “pouca fricção está impedindo o caminho em direção aos 80.000 dólares, como demonstrado pela falta de níveis de liquidação”.

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“O Bitcoin eliminou posições longas alavancadas, retestou o máximo do ciclo de 2021 e depois voltou para 72.000 dólares”, resumiu o popular trader Jelle em sua conta nas redes sociais, acrescentando que o panorama agora estava “parecendo bom” para uma continuação da alta.

A primeira criptomoeda lançada ao mercado, criada por Satoshi Nakamoto em 2008 após a crise financeira global, promovia um ideal libertário e buscava desafiar as instituições monetárias e financeiras tradicionais.

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Conhecido no mundo dos mercados pelas siglas BTC, o Bitcoin utiliza a criptografia para garantir que sua gestão seja descentralizada, ou seja, que não possa ser regulada por nenhuma instituição ou órgão bancário, tornando as criptomoedas voláteis.

Apesar do avanço e do alcance que o Bitcoin e outros ativos digitais de grande porte como o Ethereum tiveram, instituições como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) ainda se mostram céticos em relação aos “prós” desse tipo de criptomoedas.

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Apesar do ceticismo, alguns países, como El Salvador, tornaram-se pioneiros na adoção do Bitcoin como moeda legal em 9 de junho de 2021, e Honduras Próspera, uma zona autônoma especial na América Central, também seguiram o mesmo caminho.

Como adquirir criptomoedas

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Para adquiri-las ou trocá-las, é possível fazê-lo por meio de portais especializados. Seu valor varia de acordo com a oferta, a demanda e o compromisso dos mineradores, podendo mudar mais rapidamente do que o dinheiro tradicional. No entanto, quem investe nesse tipo de moeda digital deve ter em mente que isso traz consigo um alto risco de capital, pois, assim como pode haver um aumento, também pode ocorrer um colapso inesperado e acabar com as economias de seus usuários.

Para armazená-las, os usuários devem ter uma carteira digital, que na verdade é um software por meio do qual é possível armazenar, enviar e fazer transações com criptomoedas. Na realidade, esses tipos de carteiras apenas guardam as chaves que indicam a propriedade e os direitos de uma pessoa sobre determinada criptomoeda, por isso, esses códigos é que devem ser protegidos.

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