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EUA não descartam envio de forças para Haiti em resposta à violência

A chefe do Comando Sul dos Estados Unidos, a general Laura Richardson, não descartou nesta terça-feira o envio de tropas ao Haiti como parte de “uma solução internacional” para lidar com a espiral de violência no país caribenho.

“Acredito que uma solução internacional, uma solução que também inclua a perspectiva do Haiti, é muito importante. Por isso, não acredito que uma solução exclusiva dos Estados Unidos seja o caminho a seguir”, afirmou a general durante um evento no grupo de reflexão norte-americano Atlantic Council em Washington.

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O governo do presidente Joe Biden está “tentando fazer exatamente isso: trabalhar em uma solução internacional”, acrescentou.

Durante o evento, Richardson foi questionada se as forças dos Estados Unidos poderiam fazer parte da solução internacional, ao que ela respondeu: “Poderiam ser, afinal de contas, não descartaríamos isso em nenhum momento”, levando em consideração “o que está acontecendo neste país”. “Estamos preparados se nos pedirem pelo nosso Departamento de Estado e pelo Departamento de Defesa”, acrescentou.

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O Haiti, que já sofria uma profunda crise política e de segurança, está mergulhado em um novo episódio de violência desde o início do mês, quando várias gangues que controlam partes de Porto Príncipe uniram forças para atacar locais estratégicos da capital.

A grave crise humanitária levanta o temor de uma onda massiva de migração.

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Segundo Richardson, o Comando Sul, que abrange os países da América Latina exceto o México, também possui “uma ampla gama de planos de contingência” que está atualizando para lidar com uma possível migração em massa.

Até o momento, a Justiça venezuelana não divulgou informações sobre o caso.

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Pandillas atacaram dois bairros de classe alta na capital do Haiti na madrugada de segunda-feira, em uma onda de violência que deixou pelo menos uma dúzia de mortos nas áreas circundantes.

Desde o amanhecer, homens armados têm semeado terror em Laboule e Thomassin, dois bairros de Petion Ville, uma das áreas mais ricas de Porto Príncipe, onde atacaram um banco e um posto de gasolina, indicaram dois moradores entrevistados pela agência AFP.

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Os bandidos também saquearam várias casas, onde alguns moradores ligaram para estações de rádio pedindo a intervenção rápida da polícia. Esses bairros haviam permanecido em sua maioria tranquilos apesar do aumento da violência das gangues em Porto Príncipe desde 29 de fevereiro.

Um fotógrafo da agência AP viu os corpos de pelo menos 12 homens espalhados pelas ruas de Petion Ville, logo abaixo de Laboule e Thomassin. Um fotógrafo da AFP disse que pelo menos 14 corpos apareceram pela manhã em uma avenida. Dois moradores locais disseram, por sua vez, que tinham visto cerca de 10 corpos naquele município, mas não puderam especificar em que circunstâncias haviam morrido.

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Por outro lado, na segunda-feira, a companhia elétrica do Haiti anunciou que quatro subestações na capital e outras áreas “foram destruídas e totalmente danificadas”. Como resultado, grande parte de Porto Príncipe estava sem luz, incluindo o bairro pobre de Cite Soleil, a comunidade de Croix-des-Bouquets e um hospital.

A companhia denunciou que os criminosos também levaram documentos, cabos, adaptadores, baterias e outros equipamentos.

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Chefes de Estado do Caribe têm ajudado na criação do conselho transicional. O conselho deveria ter sete membros, todos com direito a voto, mas um partido político haitiano rejeitou o assento que lhe foi atribuído, e outro estava envolvido em uma disputa sobre quem nomear.

No entanto, o plano de enviar policiais quenianos para ajudar o Haiti a combater a violência das gangues continua atrasado, depois que o país africano indicou que esperará até que o conselho transitório esteja estabelecido.

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(Com informações da AFP)

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