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Cachê de Joelma é penhorado e cantora entra na lista da PF por dívida trabalhista

Após conseguir desbloquear seu passaporte e retomar sua turnê na Europa, a cantora Joelma enfrenta novos obstáculos na justiça brasileira. A artista, junto ao ex-marido Ximbinha, é ré em um processo por dívida trabalhista contraída pelas empresas que geriam a carreira da Banda Calypso.

Embora com o documento em mãos, Joelma não poderá deixar o país, conforme decisão do juiz da 11ª Vara do Trabalho do Recife, Gustavo Augusto Pires de Oliveira. O magistrado determinou a apreensão do passaporte da cantora, impedindo-a de solicitar um novo, e incluiu seu nome na lista da Polícia Federal de pessoas impedidas de sair do Brasil.

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Em seu despacho, o juiz argumenta que a medida visa garantir a efetividade do processo e evitar que Joelma se furte ao pagamento da dívida. Ele também determinou a penhora de R$ 125 mil, referentes a um show da cantora no São João de Caruaru, em Pernambuco, para depósito em juízo.

A decisão faz parte do imbróglio judicial que se tornou o processo movido pelo antigo empresário da Calypso, Fabio Henrique Izaias, a quem Joelma e Ximbinha devem cerca de R$ 1,2 milhão.

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Suspeita de fraude

Além da dívida, Joelma é suspeita de tentar burlar o sistema judiciário ao realizar seus shows através de uma empresa aberta com sua filha, Natalia Sarraff. A manobra, segundo o juiz, configura fraude à execução e pode resultar em novas medidas contra a cantora.

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O que diz a defesa de Joelma

“Diante dos recentes acontecimentos envolvendo o nome da renomada cantora Joelma Mendes, Urbano Vitalino Advogados, Escritório que a representa, vem a público esclarecer importantes aspectos no que diz respeito à restrição judicial de seu passaporte devido a dívidas trabalhistas da banda em que atuou.

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Desde logo, informamos que, em menos de 48 horas, a referida decisão foi revertida após comprovação cabal de que tais débitos não têm relação direta com a artista. As dívidas remontam a um período da carreira da banda em que Joelma não exercia qualquer controle sobre sua administração financeira. A desembargadora que analisou o caso escreveu que “numa primeira análise dos autos, reputo que se afigura desproporcional e desnecessária a medida extrema adotada pela autoridade dita coatora”.

Joelma expressa sua gratidão pelo apoio inabalável de seus fãs e ratifica a sua confiança de que as questões serão resolvidas de forma justa pelo Poder Judiciário. A Artista seguirá focada em sua exitosa carreira, sem esquecer de cuidar do bem estar de sua equipe.

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Agradecemos a compreensão e o respeito neste momento.

Atenciosamente,
Urbano Vitalino Advogados.
São Paulo/SP, 22 de março de 2024″.

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