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China lança ataques cibernéticos contra parlamentares britânicos em meio a preocupações com interferência estatal

Foto: Divulgação/ Prefeitura de Atibaia

O governo chinês lançou uma série de ataques cibernéticos contra um grupo de parlamentares e membros da Câmara dos Lordes em Westminster, como parte de uma nova onda de interferência apoiada pelo Estado, destinada a minar a democracia britânica, conforme relatório publicado pelo jornal The Sunday Times neste sábado.

Devido a essa crescente ameaça, um pequeno grupo de políticos foi convocado para uma sessão informativa pela diretora de segurança do parlamento, Alison Giles.

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Entre os convocados estão o ex-líder conservador, Sir Ian Duncan Smith, o ex-ministro da educação, Tim Loughton, o deputado do Partido Nacional Escocês, Stewart McDonald, e um membro de um partido menor, Lord Alton de Liverpool.

Todos eles, além de seu trabalho legislativo, fazem parte da Aliança Interparlamentar sobre China (IPAC), uma entidade dedicada a monitorar e fiscalizar as ações do regime de Pequim.

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Espera-se que Oliver Dowden, vice-primeiro-ministro, informe na segunda-feira ao Parlamento que Pequim está por trás de uma série de ataques cibernéticos contra parlamentares e membros da Câmara dos Lordes.

O secretário de Relações Exteriores, David Cameron, tem uma reunião marcada com o Comitê 1922, na qual serão discutidos assuntos relacionados à China e à segurança. Este encontro e as revelações sobre os ciberataques estão ligados ao trabalho do comitê ministerial Defending Democracy, encarregado de monitorar e detectar ameaças e interferências nas eleições e no sistema democrático do Reino Unido.

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Luke de Pulford, diretor executivo da IPAC, expressou em uma reunião que “há cerca de um ano, os ministérios de Relações Exteriores da Bélgica e da França confirmaram publicamente ataques cibernéticos patrocinados pelo estado [chinês] contra nossos membros. Outros países fizeram o mesmo de forma privada. Pequim não tem escondido seu desejo de atacar políticos estrangeiros que se atrevem a enfrentá-los”.

O ano passado, um pesquisador parlamentar foi preso sob suspeita de espionagem. Chris Cash, que nega a acusação, trabalhou para o Grupo de Pesquisa sobre China, estabelecido pelo ministro de Segurança Tom Tugendhat. Cash também atuou como pesquisador para a deputada Alicia Kearns, que preside o comitê seleto de assuntos exteriores.

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Um relatório do comitê de inteligência e segurança do Commons (ISC) do ano passado afirmou que a China direcionou “prolífica e agressivamente” sua atenção para o Reino Unido, conseguindo “penetrar com sucesso em cada setor da economia britânica”.

Ciberataques nos EUA

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No início de fevereiro, Christopher Wray, diretor do FBI, emitiu um alerta sobre a intensificação dos ataques cibernéticos vindos da China em direção a infraestruturas vitais dos EUA.

Wray destacou a infiltração sorrateira de software malicioso em sistemas essenciais, uma tática que Pequim escalou a níveis nunca antes registrados.

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Um relatório do The Wall Street Journal revelou que uma operação conhecida como Volt Typhoon foi apontada por sua capacidade de permanecer oculta nos sistemas essenciais dos Estados Unidos, aguardando um sinal de Pequim para sua ativação.

O diretor do FBI alertou que isso representa apenas “a ponta do iceberg” e faz parte das inúmeras tentativas da China de se infiltrar em infraestruturas críticas.

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Wray enfatizou que Pequim tem a intenção de implantar “armas ofensivas” que poderiam ser utilizadas no momento que considerarem oportuno.

Num contexto em que a atenção mundial está voltada para as crises na Ucrânia e no Oriente Médio, Wray destacou a necessidade de não ignorar essa ameaça latente, sublinhando sua relevância na segurança global atual.

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(Com informações de Europa Press)

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