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Oposição venezuelana denuncia impedimento de registro de candidatura às eleições presidenciais

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A Plataforma Unitária Democrática (PUD), a principal aliança opositora da Venezuela, denunciou nesta segunda-feira que foi impedida de acessar o sistema para registrar a candidatura da historiadora Corina Yoris às eleições presidenciais de 28 de julho, até o último momento para o encerramento do prazo de inscrição.

“Denunciamos a todos os venezuelanos e ao mundo: faltando apenas duas horas para o encerramento do prazo de inscrição, nunca nos foi permitido acesso. A grande maioria do povo quer votar para conseguir a mudança para a Venezuela através do poder do voto”, afirmou a coalizão anti-chavista em uma mensagem publicada em X.

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Durante este último dia de inscrição de candidatos, a PUD afirmou ter esgotado todas as vias para inscrever sua candidata, apesar de ter proposto uma pessoa que não tem nenhuma inabilitação ou sanção administrativa.

“Temos usado todos os meios ao nosso alcance para resolver isso”, disse Yoris em uma coletiva de imprensa, escolhida como candidata presidencial pela PUD na última sexta-feira, devido à inabilitação que impede a ex-deputada María Corina Machado, vencedora das primárias de outubro passado, de concorrer a cargos públicos nestas e em outras eleições até 2036.

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Inscrição aceita Um dirigente próximo à principal aliança opositora na Venezuela inscreveu sua candidatura para as eleições presidenciais nesta segunda-feira, poucas horas antes do encerramento das inscrições, sem que a coalizão liderada por María Corina Machado tenha anunciado sua aprovação.

Enrique Márquez, ex-reitor do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), apresentou sua candidatura no limite do prazo diante deste órgão. Enquanto isso, a Plataforma Unitária mantém reuniões de última hora devido ao impedimento do regime de inscrever a candidata designada pela oposição, Corina Yoris.

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“Buscarei o voto de cada venezuelano, sem me considerar detentor da verdade (…), porque os venezuelanos estão cansados de prepotência, estão cansados de ‘messias’”, expressou Márquez após oficializar sua candidatura.

O aspirante também denunciou um “déficit democrático” neste país caribenho. “Temos que trabalhar para cobrir esse déficit”, continuou.

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Não fez referência a Machado.

Pedido de prorrogação

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Antes, a candidata designada pela oposição venezuelana para as eleições presidenciais de 28 de julho, Corina Yoris, anunciou que solicitaram uma prorrogação para poder inscrever sua candidatura perante o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) devido à impossibilidade de acessar o sistema de inscrição.

Hoje é o último dia de inscrição.

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“Solicitamos, por meio de uma carta que não pôde ser entregue pessoalmente apesar de todos os esforços, mas foi enviada por meios digitais, uma prorrogação para poder entrar no sistema e fazer a inscrição”, explicou Yoris em uma entrevista publicada pelo portal de notícias venezuelano Efecto Cocuyo.

A comunicação enviada ao CNE solicita três dias a mais, até 28 de março, para “corrigir as violações de fato e de direito que ocorreram no processo” e poder “proceder à postulação” que lhes foi “impossibilitada”.

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Eles consideram que “direitos constitucionais” foram violados, como o de “participar diretamente ou por meio de representantes eleitos nos assuntos públicos”.

No entanto, o presidente do CNE, Elvis Amoroso, confirmou que o processo de inscrição termina nesta segunda-feira. “Hoje, por sinal, termina a participação dos organismos com fins políticos para apresentar seus candidatos”, declarou Amoroso do CNE pouco depois de Maduro apresentar sua documentação, conforme relatado pela imprensa venezuelana.

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A candidata opositora explicou que “o acesso não está restrito porque haja uma inabilitação de Corina Yoris”, como acontece com sua antecessora na candidatura, María Corina Machado, mas “o acesso está fechado para qualquer cartão que se queira usar”.

“Não vamos sair da rota eleitoral, disso podem ter certeza, se alguém sair da rota, será do outro lado. Nós não”, reiterou.

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Além disso, Yoris manifestou disposição em “passar o bastão” para Machado. “Aqui temos que ganhar a corrida e, se alguém tiver que passar o bastão para outro para que continue na corrida, ele fará isso”.

Na mesma linha, o candidato do Partido Comunista da Venezuela-Dignidade (PCV-Dignidade), Manuel Isidro Molina, também não conseguiu concretizar sua candidatura depois que o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) atribuiu a representação do PCV a Henry Parra.

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O PCV-Dignidade optou por tentar inscrever seu candidato através da organização Nova Visão para o meu País (Nuvipa), habilitada pelo CNE para as eleições, mas não foi possível.

“O governo corrupto do PSUV e seus testas de ferro acabaram de roubar o cartão da NUVIPA para impedir a inscrição da candidatura presidencial alternativa e independente de Manuel Isidro Molina”, denunciou Molina em sua conta na rede social X.

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Até o momento, 30 partidos políticos que apoiam dez candidatos conseguiram registrar suas candidaturas, incluindo o líder venezuelano atual, Nicolás Maduro. Também se inscreveram Luis Eduardo Martínez, Daniel Ceballos, Antonio Ecarri, José Brito, Juan Carlos Alvarado, Javier Bertucci, Claudio Fermín, Benjamín Rausseo e Luis Ratti.

(Com informações da Europa Press, AFP e EFE)

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