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Cardiologista destaca fatores críticos que influenciam reversibilidade de paradas cardíacas

Imagem ilustrativa feita pelo Gazeta Brasil

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Em novembro de 2022, a cantora Gal Costa faleceu devido a complicações decorrentes de um infarto agudo do miocárdio, que resultou em parada cardíaca. O infarto é comumente associado a paradas cardíacas, embora existam outros fatores que podem desencadear esse evento de saúde grave.

De acordo com o cardiologista Fábio Argenta, diretor médico da Saúde Livre Vacinas, a parada cardíaca geralmente é desencadeada por arritmias graves, apresentando risco de vida. A reversibilidade do quadro pode variar dependendo da habilidade dos profissionais de saúde no atendimento inicial e da prontidão do socorro.

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O especialista esclarece que nem todas as paradas cardíacas resultam em morte, enquanto um ataque cardíaco, que é o infarto do miocárdio, frequentemente causa fibrilação ventricular. Se não for realizada uma cardioversão (tratamento com choque elétrico no coração), é provável que o paciente faleça.

Em relação aos sintomas prévios, a parada cardíaca geralmente não apresenta sinais em indivíduos mais jovens com doenças estruturais. No entanto, pode ocorrer durante esforços físicos intensos, associados a arritmias e morte súbita.

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Por outro lado, a parada cardíaca secundária, resultante de doença arterial coronariana, pode manifestar sintomas como angina, também conhecida como pré-infarto, caracterizada por dor torácica intensa, que pode irradiar para o braço esquerdo, ambos os braços e pescoço. Esta dor é causada por obstrução parcial das artérias coronárias devido ao acúmulo de gordura, e em casos de obstrução total ocorre o infarto agudo do miocárdio. No entanto, muitas vezes o infarto pode ocorrer sem sintomas prévios.

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