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Biden pede a líderes do Egito e Catar a pressionarem o Hamas por libertação de reféns

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu nesta sexta-feira aos líderes do Egito e do Catar que pressionem o Hamas para que o grupo terrorista chegue a um acordo para liberar os reféns de Israel, conforme relatado por um funcionário dos Estados Unidos, um dia após Biden ligar para o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu para intensificar os esforços para alcançar um cessar-fogo em Gaza.

O funcionário, que falou à agência AP sob condição de anonimato, indicou que o conselheiro de segurança nacional Jake Sullivan se reunirá na segunda-feira com familiares dos cerca de 100 reféns que ainda estão em Gaza.

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A notícia surge no momento em que Biden enviou o diretor da CIA, Bill Burns, ao Cairo para negociações sobre a crise de reféns.

A Casa Branca afirma que negociar uma pausa nos combates entre Israel e Hamas para facilitar a troca de reféns em Gaza por prisioneiros palestinos detidos em Israel é a única maneira de implementar um cessar-fogo temporário e impulsionar o fluxo de ajuda humanitária. “Os Estados Unidos participarão das negociações no Cairo durante o fim de semana”, declarou o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, enquanto se recusava a comentar o paradeiro do chefe da CIA.

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O anúncio dessa nova tentativa americana ocorre depois que Washington instou na quinta-feira o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, a buscar um acordo de “cessar-fogo imediato”, em meio à pressão da comunidade internacional diante da crise humanitária em Gaza.

Durante uma ligação telefônica na quinta-feira, Joe Biden pediu a Netanyahu que “volte à mesa de negociações no Cairo, chegue a um acordo sobre os reféns e dê aos seus negociadores os meios para chegar a uma conclusão sobre este ponto”, afirmou o porta-voz.

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O chefe da agência de inteligência dos Estados Unidos se reunirá com seu homólogo israelense, o chefe do Mossad, David Barnea, bem como com autoridades egípcias e qatarianas, relatou o The New York Times. Segundo o site de notícias Axios, trata-se do primeiro-ministro do Catar, Mohammed bin Abdulrahman Al Thani, e do chefe da inteligência egípcia, Abbas Kamel.

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