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Especialistas preveem aumento de óbitos pela dengue nas próximas semanas, população é instada a buscar atendimento precoce

Nas últimas semanas, tem sido observado um aumento significativo nos casos de dengue em todo o país, o que também está associado a um aumento no registro de complicações raras causadas pela infecção.

Em Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, cada agente de saúde está visitando até 30 residências diariamente. Apesar dos esforços, o controle do mosquito na cidade está se mostrando desafiador.

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Relatos indicam que em alguns quarteirões todas as residências apresentam casos de dengue, com famílias enfrentando múltiplos casos de doença simultaneamente. Com uma população de 140 mil habitantes, mais de 10% procuraram atendimento médico com sintomas da doença, de acordo com a prefeitura.

Desde o início do ano, o país já registrou mais de 3,1 milhões de casos de dengue, marcando o pior ano desde que os registros começaram em 2000. O número de óbitos já ultrapassou 1,3 mil.

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Os médicos alertam para o aumento do risco de complicações graves associadas à dengue, como encefalite, hepatite, síndrome de Guillain-Barré e miocardite. Essas complicações podem requerer tratamento intensivo, como no caso de Carlos Antônio Santos, técnico em análises clínicas, que precisou de cuidados intensivos devido à miocardite.

O médico infectologista Estevão Urbano destaca a importância de buscar atendimento médico ao apresentar sintomas da doença para evitar complicações graves.

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Alexandre Naime, coordenador científico da Sociedade Brasileira de Infectologia, ressalta que o controle da dengue ainda é um desafio e que é esperado um aumento no número de óbitos nas próximas semanas, com uma possível diminuição de casos no inverno.

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