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Elon Musk Acusa Alexandre de Moraes de Interferir nas Eleições Brasileiras

(Montagem)

O bilionário Elon Musk, fundador da Tesla e SpaceX, voltou a tecer críticas ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, em uma publicação feita em sua conta nas redes sociais na noite desta quinta-feira (18).

“Moraes interferiu completamente nas eleições no Brasil”, afirmou o empresário, em resposta a um post do jornalista Michael Shellenberger, um dos colaboradores da série de reportagens intitulada Twitter Files Brazil.

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Shellenberger abordou em sua publicação um relatório parcial de um subcomitê da Câmara dos Estados Unidos que acusou Moraes de censurar a direita do Brasil no Twitter, ao determinar a suspensão ou remoção de quase 150 contas na plataforma.

“Em muitos aspectos, o sistema de censura abrangente do Brasil é exclusivo do país. O Complexo Industrial de Censura do Brasil está localizado no Judiciário e não no Poder Executivo, como acontece na Europa, na Comissão Europeia, e nos EUA, no Departamento de Defesa, no Departamento de Segurança Interna, na National Science Foundation e em outras agências”, observou o jornalista.

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“No entanto, em outros aspectos, a censura no Brasil apenas reflete a forma mais avançada da visão do Complexo Industrial de Censura criado por funcionários dos governos dos EUA e do Reino Unido, particularmente aqueles que trabalham para as agências militares e de inteligência”, acrescentou Shellenberger.

Apesar de grande parte dos documentos revelados no relatório da Câmara dos Estados Unidos não apresentarem os motivos para a suspensão dos perfis, isso não indica ausência de fundamentação jurídica, um requisito para toda determinação judicial.

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Muitos dos documentos vazados consistem em ofícios, nos quais o STF comunica às plataformas uma decisão prévia do ministro Alexandre de Moraes de banir conta(s) ou usuário(s) da rede social, e no qual ele é obrigado a justificar a necessidade da medida.

Em resposta, o STF, por meio de sua assessoria de imprensa, esclareceu que muitos dos ofícios expostos não estão acompanhados das “decisões fundamentadas que determinaram a retirada de conteúdos ou perfis”. “Todas as decisões tomadas pelo STF são fundamentadas, como prevê a Constituição, e as partes, as pessoas afetadas, têm acesso à fundamentação”, afirmou o tribunal.

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