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PGR solicita à Polícia Federal investigação sobre Monark 

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a solicitar à Polícia Federal (PF) uma investigação mais profunda sobre os persistentes desrespeitos às decisões judiciais por parte do influenciador Bruno Aiub, mais conhecido como Monark. A PGR alega que Monark tem desafiado repetidamente as ordens judiciais.

Segundo a PGR, informações reunidas indicam que Bruno Monteiro Aiub tem consistentemente ignorado uma ordem judicial que o proibiu de disseminar notícias fraudulentas, objeto de uma investigação em andamento. Ele continua produzindo e compartilhando conteúdo proibido em outras plataformas de redes sociais, numa tentativa ilícita de perpetuar a disseminação de informações falsas sobre o Supremo Tribunal Federal (STF), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e seus membros.

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A PGR enfatiza que, apesar de a PF ter apresentado um relatório final da investigação, são necessárias medidas adicionais para esgotar todas as possibilidades criminais e formar uma convicção sólida.

No início deste ano, a Polícia Federal enviou ao Supremo Tribunal Federal um documento afirmando que o influenciador havia desrespeitado uma ordem judicial ao criar novas contas em redes sociais, mesmo após ter sido proibido pelo Supremo.

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Para a PF, o desrespeito à ordem judicial persiste, caracterizado pela recusa obstinada em acatar a determinação de cessar a disseminação de notícias fraudulentas.

Em 2022, Monark gerou polêmica ao defender a existência de um partido nazista durante uma entrevista com os deputados Kim Kataguiri (União-SP) e Tabata Amaral (PSB-SP). Ele argumentou que a legislação deveria permitir a formação de uma legenda que apoiasse a causa nazista alemã no Brasil.

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Em junho do ano passado, o Ministro Alexandre de Moraes determinou o bloqueio das redes sociais do influenciador, sob pena de multa diária de R$ 10 mil para ele e de R$ 100 mil para as plataformas em caso de descumprimento. Além disso, Monark está proibido de publicar notícias falsas.

Essa decisão foi tomada após a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) detectar uma publicação do influenciador contendo uma entrevista com o deputado federal Filipe Barros (PL-PR) que continha informações falsas sobre a integridade das instituições eleitorais.

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