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Lula, Pacheco, Lira e Fachin sobrevoam Áreas Afetadas por Enchentes no Rio Grande do Sul

Neste domingo (5), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realizou um sobrevoo em áreas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, acompanhado dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Edson Fachin. (Vídeo no final da matéria).

O sobrevoo de helicóptero ocorreu entre Canoas e Porto Alegre, em um esforço para avaliar os danos provocados pelas inundações que resultaram em 75 mortes no estado, após uma semana de intensas chuvas que transbordaram rios e alagaram cidades. 

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A comitiva, composta também pela primeira-dama, Janja Lula da Silva, 13 ministros, Lira, Pacheco, Fachin e o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, desembarcou em Canoas por volta das 10h30, sendo recebida pelo governador Eduardo Leite (PSDB) antes de seguir para Porto Alegre.

No 3º Regimento de Cavalaria do Exército, o presidente participou de uma reunião com autoridades federais, estaduais e municipais, discutindo estratégias de resposta às emergências causadas pelas chuvas.

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Esta é a segunda visita de Lula ao Rio Grande do Sul desde o início das operações de resposta às tragédias ocasionadas pelos temporais. Na última quinta-feira (5), ele esteve em Santa Maria, onde o governador Leite descreveu a situação como o “maior desastre climático do estado”.

O governador decretou estado de calamidade, medida reconhecida pelo governo federal, que estabeleceu uma sala de situação em Brasília e um escritório no Rio Grande do Sul para coordenar as operações de assistência.

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Atualmente, os esforços de resgate estão concentrados em Porto Alegre e na região metropolitana, com foco nas cidades de Eldorado do Sul, Canoas e Guaíba. Em Porto Alegre, o transbordamento do rio Guaíba inundou ruas e avenidas, suspendendo as viagens na estação rodoviária da cidade, enquanto o Aeroporto Salgado Filho foi fechado devido ao grande volume de chuvas.

O nível do Guaíba atingiu 5,3 metros de altura, ultrapassando a marca de 4,76 metros registrada na enchente histórica de 1941.

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