Últimas Notícias

Porto Alegre fecha contrato com aterro para descarte de volume de entulho comparável a 233 aviões Boeing

Alex Rocha/PMPA

A Prefeitura de Porto Alegre estabeleceu um contrato de emergência com um aterro localizado em Gravataí, na região metropolitana, visando o descarte de uma quantidade estimada entre 70 mil e 180 mil toneladas de resíduos sólidos. A informação foi confirmada por fontes da Prefeitura e publicada originalmente pela CNN.

O volume de lixo destinado ao referido aterro equivale a, no mínimo, 233 vezes a capacidade de carga de um Boeing 747. A operação está sendo conduzida por cerca de 3,5 mil trabalhadores, incluindo 400 colaboradores do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU).

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O propósito é transferir para a cidade vizinha os resíduos retirados das vias da capital gaúcha. Em áreas como Sarandi, residências inteiras foram profundamente impactadas, com a remoção de móveis de todos os cômodos. Em outros locais, como a Cidade Baixa, comerciantes sofreram perdas significativas.

Uma infraestrutura considerável foi mobilizada para a coleta do lixo, compreendendo 168 caminhões, 30 retroescavadeiras, 60 containers, 150 carrinhos de mão, 300 vassourões, além de caminhões-pipa, caminhões-toco, hidrojatos e cavalos mecânicos.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Carlos Alberto Hundertmarker, diretor do DMLU, destacou que a população está sendo instruída a depositar os móveis danificados nas vias públicas. “Estamos utilizando veículos de comunicação sonora para orientar os moradores das áreas afetadas a descartarem os objetos nas ruas. Nossos caminhões estão em operação contínua, realizando coletas diárias”, explicou.

A operação na cidade inclui quatro áreas designadas como “bota-espera”, onde o entulho é temporariamente armazenado até ser transportado para Gravataí. O local de destino funciona como um aterro de inertes, onde os resíduos ficam depositados por um período determinado antes de sua disposição final ser avaliada.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile