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Ministério da Saúde alerta para aumento global da coqueluche e reforça importância da vacinação no Brasil

(Governo de SP)

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O Ministério da Saúde divulgou uma nota técnica nesta segunda-feira (3), alertando sobre a presença da coqueluche no país e enfatizando a importância da vacinação contra essa doença.

A publicação da nota ocorreu após o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças informar que pelo menos 17 países da União Europeia, além de outras nações como China, Estados Unidos e Israel, registraram um aumento nos casos da doença.

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De acordo com o boletim do centro europeu, foram reportados mais de 32 mil casos de coqueluche na União Europeia durante os primeiros três meses deste ano.

Enquanto isso, o Centro de Prevenção e Controle de Doenças da China reportou 32.380 casos e 13 óbitos causados pela doença até fevereiro de 2024.

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No Brasil, conforme dados do Ministério da Saúde, até a primeira semana de abril foram confirmados 31 casos da doença. No entanto, desde 2020, houve uma redução nas notificações de coqueluche no país.

Ainda segundo o Ministério da Saúde, o aumento de casos em outros países a partir de 2023 sugere que uma situação semelhante poderá ocorrer no Brasil em breve, devido à acumulação de indivíduos suscetíveis desde 2016, em decorrência da diminuição na cobertura vacinal em crianças com menos de um ano e lacunas na vigilância e diagnóstico clínico da doença.

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A coqueluche é uma doença infecciosa que afeta as vias respiratórias, causando crises de tosse seca e dificuldade para respirar. É altamente transmissível, podendo ser transmitida através de gotículas da tosse, espirros ou fala.

A vacinação é a principal forma de prevenção. No Brasil, a vacina faz parte do Calendário Nacional de Vacinação, com um esquema vacinal dividido em três etapas: três doses da vacina pentavalente aos 2, 4 e 6 meses de idade, um primeiro reforço aos 15 meses e um segundo reforço aos 4 anos com a tríplice bacteriana.

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Apesar de ser a melhor forma de prevenção, a cobertura da vacina pentavalente ficou em 84,11% no ano passado, abaixo da meta anual de 95%. O grupo mais vulnerável ao adoecimento e morte é o dos menores de 1 ano, com a maioria dos casos e óbitos concentrados nos menores de 6 meses, que ainda não completaram o esquema vacinal primário.

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