Últimas Notícias

Quadrilha de garotos de programa extorquia clientes com dados de banco de dados clandestino no RJ

As investigações policiais revelaram uma intricada trama liderada por Fábio dos Santos Pita Júnior, conhecido como Pedro Dominador, um garoto de programa de 26 anos. A quadrilha utilizava um banco de dados para acessar informações pessoais dos clientes, com o intuito de selecionar vítimas para chantagem e extorsão financeira. A  informação foi relatada pela TV Globo nesta quarta-feira (12).

Segundo informações da emissora, após os encontros, os clientes eram solicitados a efetuar o pagamento via PIX. Com os dados dos clientes em mãos, a quadrilha reunia informações pessoais sensíveis, como endereços, nomes de familiares e números de telefone, para chantagem.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A investigação, conduzida pela 21ª DP (Bonsucesso), culminou na prisão de Pedro Dominador em sua residência, em São João de Meriti, Baixada Fluminense, na quinta-feira (6). Durante a operação, um simulacro de pistola foi apreendido, indicando seu uso para intimidar as vítimas.

A quadrilha, que se dedicava à extorsão e organização criminosa, fazia uma análise prévia das vítimas antes de decidir sobre as ameaças, especialmente direcionadas a homens casados que buscavam discrição em seus encontros amorosos. Além disso, utilizavam as redes sociais das vítimas para obter informações adicionais, como locais de trabalho e relacionamentos pessoais.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Até o momento, seis vítimas registraram boletins de ocorrência contra Pedro Dominador e seus comparsas, que teriam lucrado aproximadamente R$ 200 mil com as extorsões, sendo investigados também por lavagem de dinheiro.

Os métodos da quadrilha incluíam ameaças físicas e exposição pública das vítimas, como no caso de um executivo que, temendo a exposição, pagou R$ 37 mil à quadrilha para manter sua privacidade, e outro que desembolsou mais de R$ 70 mil para evitar a revelação de sua orientação sexual.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A audácia do grupo se estendia até mesmo à intimidação física, como evidenciado por mensagens de áudio enviadas por Pedro Dominador, mencionando uma visita à loja onde uma das vítimas trabalhava, em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile