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Congresso Nacional antecipa ritmo reduzido com São João, recesso e eleições à vista

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Os plenários da Câmara dos Deputados e do Senado Federal entrarão em um período de votações menos intensas nos próximos meses, conforme indicado por líderes parlamentares. Com a proximidade das festas de São João, do recesso parlamentar e das eleições municipais, espera-se que deputados e senadores priorizem pautas consensuais, deixando temas mais controversos para o final do ano.

Na semana seguinte, tanto a Câmara quanto o Senado realizarão sessões semipresenciais, conforme anunciado pelos presidentes Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Os parlamentares foram dispensados de comparecer fisicamente aos plenários de segunda-feira (24) a sexta-feira (28), podendo acompanhar as sessões pelo aplicativo InfoLeg.

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Esta medida decorre da celebração do feriado de São João, especialmente reconhecido em várias cidades e estados, incluindo João Pessoa, Recife, Alagoas e Bahia, onde é tradicional que os parlamentares nordestinos retornem às suas bases eleitorais para participar das festividades, marcadas este ano pelo clima pré-eleitoral das municipais.

Após o período de São João, os parlamentares terão aproximadamente duas semanas, de 1º a 17 de julho, para deliberar sobre pautas prioritárias antes do início do recesso parlamentar, que vai de 18 a 31 de julho. Entre as prioridades está a regulamentação da reforma tributária, com previsão de apresentação dos relatórios finais pelos grupos de trabalho até 3 de julho e votação em plenário na Câmara em 11 de julho, antes do recesso.

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No Senado, os temas em análise incluem a finalização do projeto de lei do marco legal do hidrogênio verde, já acordado entre as bancadas. Após o recesso de agosto, espera-se que parte dos parlamentares se dedique às campanhas eleitorais municipais, adiando a análise de pautas polêmicas como a limitação de delações premiadas e a anistia a partidos por descumprimento de cotas de gênero e racial para o segundo semestre do ano.

Essas decisões visam mitigar críticas e assegurar uma agenda legislativa mais alinhada às demandas e compromissos eleitorais dos parlamentares.

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