Últimas Notícias

Aumento de 200% na miopia entre crianças pequenas no Brasil, aponta Hospital dos Olhos

Imagem de Freepik

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

O número de crianças diagnosticadas com miopia no Brasil aumentou significativamente no último ano, de acordo com um levantamento realizado pelo Hospital dos Olhos de São Paulo. Entre crianças de 0 a 5 anos, o aumento foi de quase 200%, enquanto entre crianças de 5 a 10 anos, o crescimento foi de quase 50%, conforme informação publicada pelo SBT.

Especialistas apontam o excesso do uso de telas como um dos principais fatores dessa estatística. O oftalmologista Fábio Pimenta explica que muitos pais utilizam tablets e outros eletrônicos para entreter os filhos, o que pode impactar a visão.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Muita gente usa tela, inclui na história da escola, que hoje em dia usa tablet, em casa, para ficar um pouquinho distraído, e até quando vai sair com a criança, coloca a tela para ela ficar mais calma. Então, vai usando mais, e isso é um dos fatores de risco, é uma das coisas que propiciam o aumento da miopia”, afirmou Fábio Pimenta.

O uso excessivo de telas pode causar sintomas como cansaço visual, ressecamento, ardência e embaçamento da visão. A Sociedade Brasileira de Oftalmologia e Pediatria recomenda a limitação do tempo de uso.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Até dois anos de idade não se deve usar tela. A partir dos dois anos, entre dois e seis, o ideal é uma hora por dia, com intervalos, picado, não é para fazer uma hora direto e sempre sob supervisão. A partir dos seis, duas horas por dia”, complementa Fábio Pimenta.

Para adiar ainda mais o uso de telas, um grupo de mães de São Paulo sugere que os pais só presenteiem os filhos com celulares a partir dos 14 anos.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Quanto mais você conseguir postergar o uso do celular e fazer uma educação nesse sentido, quando ele tiver acesso, ele vai conseguir usar de uma forma mais adequada. Quando a gente fala de algo que vicia, que afeta a saúde física e mental, é nossa obrigação e nossa responsabilidade, enquanto pais, protegê-los”, declarou Fernanda Cytrynowicz, co-fundadora do Movimento Desconecta.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile